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EM CARTAZ

Rodrigo Portella dirige o Grupo Galpão nesta adaptação da obra de José Saramago, que em 2025 completa 30 anos de sua publicação.
Uma epidemia de cegueira assola a cidade, privando seus habitantes de enxergar o mundo como antes. Tudo começa com um homem no trânsito, repentinamente cego. Rapidamente a condição se espalha e coloca à prova a moral, a ética e as noções de coletivo. Um encontro entre o Grupo Galpão e a obra de José Saramago, escritor português ganhador do Prêmio Nobel de Literatura.
Teatro Carlos Gomes / RJ
4ª a 6ª às 19h, sab e dom às 17h
Direção de Nelson Baskerville. Com Virginia Cavendish como Mary Stuart, Ana Cecília Costa como Elizabeth e Cesar Mello, Joelson Medeiros, Eucir de Souza, Letícia Calvosa, Adilson Azevedo, Jhonnas Oliva, Giovani Tozzi, Alef Barros e Julia Terron. Indicado aos Prêmios Shell de Melhor Figurino e Melhor Iluminação
Numa versão moderna e acessível para o texto de Friedrich Schiller, a peça conta as últimas 24 horas de vida de Mary Stuart, presa por 18 anos a mando da prima e rainha Elizabeth I, que vê seu trono ameaçado pela escocesa.
CAIXA Cultural - Teatro Nelson Rodrigues / RJ
5ª e 6ª às 19h; sab e dom às 18h


Direção de Cesar Augusto e texto de Gustavo Vaz.
Os atores Gustavo Vaz e Kelzy Ecard interpretam um casal de atores em processo de separação que ensaia uma peça sobre o reencontro entre mãe e filho após anos afastados. Três planos se misturam diante da plateia: os atores como amigos, como amantes e como membros de uma família marcada pela falta de diálogo.
A peça joga luz sobre a atual fragilidade da verdade no cenário atual, sobrecarregado de informações, onde fatos e mentiras se misturam de forma quase imediata e, por vezes, imperceptível.
Gustavo Vaz, 21 anos de carreira, é vencedor dos Prêmios Shell e Cesgranrio de Melhor Ator por seu trabalho em “Tom na Fazenda”, e o Special Award de Dramaturgia no Fiat de Montenegro, na Europa. Kelzy Ecard, 31 anos de carreira, é vencedora dos Prêmios APTR por “Incêndios” e “Rasga Coração”. Por seu trabalho na novela “Segundo Sol”, foi indicada aos Prêmios Melhores do Ano (Faustão), Extra e ganhou o Prêmio UOL como Atriz Revelação.
Teatro Firjan SESI Centro / RJ
5ª f e 6ª f às 19h, sab e dom às 18h
Depois do sucesso em São Paulo com sessões esgotadas no Teatro FAAP, e indicação ao Prêmio Shell de Melhor Cenário, Gabriela Duarte chega ao Rio com seu primeiro monólogo, “O papel de parede amarelo e EU”, com direção de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos.
A peça conta a história de uma mulher que, confinada em um quarto pelo marido médico, supostamente para recuperar a saúde, desenvolve uma obsessão pelo papel de parede amarelo.
A montagem é inspirada no conto “O Papel de Parede Amarelo”, da romancista norte-americana Charlotte Perkins Gilman (1860-1935), considerado marco da literatura feminista por abordar temas como o controle sobre o corpo feminino e saúde mental.
Teatro I Love Prio / RJ
6ª e sab, às 20h, dom às 18h


Eliane Giardini e Marcos Caruso voltam a São Paulo com a comédia de Leilah Assumpção e direção de Guilherme Leme Garcia.
Em cartaz há três anos com grande sucesso desde a estreia em Portugal, o espetáculo volta ao Teatro Renaissance para sua última temporada.
A peça conta a história de um casal que se separa aos 60 anos, mas segue se reencontrando vida afora, e ainda reconhecendo um no outro o seu maior cúmplice.
Teatro Renaissance / SP
6ªf às 21h, sab às 19h, dom às 17h
Textos de Maureen Lipmann, adaptação de Ester Laccava, Elzemann Neves e João Wady Cury. Com poemas de Wislawa Szymborska e Laurie Anderson.
Atriz e diretora expoente da cena teatral paulistana, Ester Laccava, 43 anos de carreira, indicada quatro vezes ao Prêmio Shell de Melhor Atriz, três vezes ao Prêmio APCA de Melhor Atriz e Melhor Espetáculo, e indicada ao Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz, se apresenta pela primeira vez no Rio.
A peça, que rendeu a Ester indicação ao Prêmio APCA de Melhor Atriz, reúne cinco cenas independentes que trazem situações aparentemente cotidianas de cinco mulheres: uma filha ressentida diante do pai em coma; uma mãe às voltas com os festejos de casamento do filho; uma escritora dando uma entrevista para a TV; uma jovem do século 19 que lida com o patriarca abusivo; uma mulher que tenta em vão acender um cigarro.
Os textos têm em comum a figura da mulher “esgarçada” em sua existência. Personagens que, oprimidas pelas regras sociais, acabam deixando emergir o animal indomesticável que nelas habita.
Teatro Poeira / RJ
3ªs e 4ªs às 20h


Idealização, texto e atuação de Tereza Seiblitz. Direção de Fernanda Silva e Tereza Seiblitz.
O manguezal, bioma de transição entre os ambientes terrestre, fluvial e marinho, e berço de variadas espécies, é a metáfora escolhida para falar da força criadora vital da Terra.
O primeiro encontro de Tereza Seiblitz com o manguezal aconteceu durante as gravações da novela “Renascer”, quando interpretou a icônica Joaninha, e viu naquele lugar uma espécie de “útero do mundo, onde a vida está em vertiginoso movimento de criação”.
Através da figura de uma andarilha capaz de proezas para surpreender e vencer um inimigo, a peça revê, de forma poética e bem-humorada, noções de feminino, maternidade, antropocentrismo e desigualdade social.
Teatro Poeirinha / RJ
3ªs e 4ªs às 20h
Texto e direção de Leonardo Netto. Com Elisa Pinheiro, Gustavo Falcão, Alexandre Varella e Marina Vianna. Sete histórias independentes desenham um painel irônico e bem-humorado da classe média brasileira dos anos 2020 e seus preconceitos e moralismos.
A nova peça de Leonardo Netto chega depois de “3 Maneiras de Tocar no Assunto”, pela qual foi vencedor dos Prêmios APTR, Cesgranrio, Botequim Cultural e Cenym de Melhor Autor e Cesgranrio de Melhor Ator, além da indicação, em 2024, ao Prêmio APCA de Melhor Direção por “A Menina Escorrendo dos Olhos da Mãe”.
Teatro Poeirinha / RJ
5ª a sab às 20h e dom às 19h


Texto e atuação de Mara Carvalho. Direção de Ulysses Cruz. Numa conversa bem-humorada com o público, Gala Dalí (Mara Carvalho) revive, de forma não cronológica, momentos marcantes de sua vida: seu primeiro casamento, com o escritor Paul Éluard, o encontro com Salvador Dalí, a luta para se impor num universo dominado pelos homens e o constante julgamento social. Enquanto se diverte revivendo suas lembranças, reflete sobre a paixão, a arte, a gastronomia, dinheiro e poder, vida e morte.